O estilo reinterpreta a apresentação de Christian Dior em 1947, que pregava cinturas marcadas e saias amplas com muito tecido e com a barra feita a exatamente 40 cm do chão.
Algumas verdades e mentiras!
1. Comprimento Midi achata a silhueta = VERDADE
Por ultrapassar a linha dos joelhos, ele
pode reduzir a estatura. Como alternativa, vale usá-lo sempre com salto
alto (inclusive calçados mais pesados) e blusa no mesmo tom da saia,
evitando os recortes. A parte boa da história é que, ao exibir a parte
fina da perna, pode ajudar a ficar mais magra… baixinha porém magra, que
tal?
2. Comprimento midi é coisa de senhora = MENTIRA
Tudo depende de como a produção é
montada. O modelo mais moderno é feito em tecido fluido, criando um
aspecto evasê. Para dar uma cara atual ao look, invista na cintura mais
alta marcada com cinto, abuse dos acessórios, use com mix de estampas
ou sobreposições. Esses elementos tiram o aspecto “velho” de qualquer
produção de moda! O novo midi não tem “cara de trabalho” e pode
freqüentar ambientes mais descolados, até com uma cara folk (em
alternativa aos maxi comprimentos). Uma ar retro também pode ser bem
vindo, mas apenas como inspiração. Cuidado para não sair por aí com cara
de quem vai numa festa a fantasia temática.
3. Saia midi plissada engorda = MENTIRA
O tecido plissado contribui para formação
de linhas verticais. O importante é evitar marcar demais a região do
quadril e apostar nas cores mais fechadas.
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